10 DIAS DE ORAÇÃO
A Igreja Adventista na América do Sul desenvolve a partir de hoje o projeto 10 dias de oração e dez horas de jejum. Além de revigorar-nos espiritualmente, ainda no segundo mês do ano, sem dúvida trata-se também de uma motivação a mais para o desenvolvimento do salutar e edificante hábito de buscar a comunhão com Deus todos os dias. "Sem Mim, nada podeis fazer", disse Jesus!
Oremos para que Deus nos ajude a buscá-lo a cada momento! Aprendamos a torná-lo presente em nossas vidas como o alimento que jamais pode nos faltar para que a cada dia sejamos mais edificados e parecidos dom Ele! Sua presença em nós traz e trará frutos que refletirão de forma natural os momentos passados em sua companhia.
Hoje devemos orar por MAIS COMUNHÃO!
Bom dia!
OS BONS TEMPOS VOLTARAM
Não resta a menor dúvida que a troca de experiências sempre é positiva. O intercâmbio que temos experimentado em nossas administrações no que se refere a Instituição Adventista tem nos trazido inúmeros benefícios. Visões diferentes, de geografias diferentes somam-se as que já desenvolvíamos por aqui e acabamos todos sendo beneficiados; os que por aqui passam por sentirem o calor e fervor dos nossos irmãos, cujo senso de compromisso e abnegação são realmente diferenciados e nós, que absorvemos novas metodologias de trabalho que não faziam parte da nossa realidade.
Mas, contudo, porém, não há como negar que o retorno ao nosso território de homens que outrora já desenvolveram importante papel como pastores e administradores e conosco já possuem toda uma afinidade e idenfiticação nos dá aquele sentimento de família, de aproximação, de unidade. São laços que recompõem a história e nos impulsionam a um comprometimento ainda maior com os projetos que nos são propostos. Isso não significa que colocamos o "homem" como nossa motivação maior. Mas o carinho, o abraço amigo, o fato de compartilharmos a nossa realidade com pessoas que nos são tão "caras" tornam-se motivo de alegria e nos direcionam ainda mais aos desafios que temos pela frente.
Pastores Moisés Batista, Carlos Bussons e Raimundo Cutrim, sejam bem-vindos!!!
Que venham outros!!!
A LUTA PELO PODER
A falta de discreção conspira contra aqueles que se expõem a busca de espaço. São comuns os comentários em tom de "chacota" sobre aqueles que posturam e até se oferecem a funções e cargos de forma precipitada. Essas pessoas acabam por criar em seu entorno o que eu chamaria de "aura contrária"; um bloco de opositores que passam a torcer contra. Essa avidez por cargos e projeção torna essas pessoas mais comprometidas consigo mesmas do que com aquelas que necessitam de seus préstimos. Na sua grande maioria são até pessoas competentes, mas que se antecipam aos processos de nomeações de forma até hilária, o que acrescenta a seus currículos uma nota de descrédito, que poderia ser evitada.
EX-ALUNOS
Ontem, relendo alguns dos comentários a matérias passadas do meu blog, deparei-me com uma sugestão de um jovem residente no vizinho município de Ananindeua. Reportava-se o rapaz sobre a realização do encontro ou reencontro dos ex-alunos do ENA, ocorrido em nossa Cidade no ano passado, que na realidade foi um evento restrito aos que estudaram naquela Instituição de Ensino e residiram ou residem em Belém. Mas, a proposição e lembrança do amigo foi da necessidade da realização de um encontro de ex-alunos do Instituto Adventista Grão Pará. Seria, sem dúvida, um evento maravilhoso! Fica a dica e a provocação nesse sentido. Como ex-aluno, é claro que faço côro a essa postulação.
APRENDENDO A CONVIVER
Por natureza, todos somos tradicionalistas! Muitos, pra evitar a expressão, se dizem "pelos princípios". É certo, porém, não somos muito acessíveis a mudanças ou ao uso de novas ferramentas de trabalho. Acabamos nos tornando resistentes a formas de crescimento que entendemos serem incompatíveis com a nossa história, sobretudo no que diz respeito a área da religião. Dizemos: "sempre foi assim, porque tem que mudar"? Com isso, nos opomos ao surgimento de iniciativas oriundas dos "órgãos superiores", por considerarmos que o rumo foi perdido e o que agora se apresenta "não vem de Deus". Afinal, Deus usa ou não métodos e abordagens novas para a pregação do evangelho diferentes das costumeiramente utilizadas? O que é, afinal princípio e o que é tradição? Somos, afinal, um corpo e, como tal, devemos estar afinados e abertos a propositura de novas metodologias e ferramentas utilizadas para a pregação do evangelho diferentes daquelas que nos conduziram até o presente momento. É perigoso definir o que é "de Deus" e o que não é! Tornar-nos juízes e definidores do certo e do errado não me parece ser sensato, muito menos prudente.
Essa questão de faz lembrar um episódio. Quando fui primeiro ancião de uma das maiores igrejas adventistas de Belém, função que desempenhei por mais de dez anos, realizamos um concilio distrital de anciões na qual propusemos um trabalho conjunto e a troca de experiencias para realizarmos um atividades compartilhadas. Um companheiro de outra congregação se opôs de forma peremptória, usando o argumento que a igreja séde era muito permissiva e aberta demais e que a sua preferia manter-se de forma mais isolada. Passados alguns mêses, qual não foi a minha surpresa em tomar conhecimento que aquele amigo havia abandonado os caminhos do Senhor, juntamente com toda a sua familia! É óbvio que o ocorrido não me trouxe nenhum contentamento! Mas, ficou o alerta e o aprendizado!!!
Amanhã voltarei! Obrigado pelos 50 acessos de ontem! Alguns ainda não tomaram conhecimento do nosso retorno!
Não esqueçam de orar por mais comunhão!!
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