PERIGOS...
Outro dia um amigo postou no facebook a necessidade da Rêde Bigben, (de farmácias), garantir a segurança de seus clientes, com profissionais contratados para esse fim. Fiz ver a ele que esse é um dever do Estado e daí travou-se uma boa e edificante discussão em torno do assunto, mas tudo dentro de um bom nível.
O assunto, no entanto, é bastante complexo e extensivo. Como circulo com frequência a Travessa Barão do Triunfo, no perímetro compreendido entre as avenidas João Paulo II e Almirante Barroso, noto o grande fluxo e transito de pessoas e veículos, o que acaba por atrair a atenção de muitos, incluindo aí os meliantes, bandidos mesmo. Isso acontece de domingo a domingo. Lá encontramos alguns comércios, além do Hospital Adventista de Belém, o Instituto Adventista Grão Pará, a Igreja Adventista do Marco I e a nossa Loja Sels. Tem se tornado comum a realização de assaltos a transeuntes e até o arrombamento de veículos no local. É evidente que esse não é um quadro apenas desse perímetro. Nosso Estado como um todo perdeu, há muito tempo, o controle sobre a violência. Diga-se de passagem, também, que essa é uma realidade nacional.
No entanto, é necessária uma atenção especial naquilo que nos diz respeito. É óbvio que não será uma manifestação do meu blog que fará com que as autoridades ou lideranças a quem o problema está afeto despertem para a situação. Não será da noite para o dia, ou de uma hora pra outra que a questão será equacionada, mas fica a dica. Ignorar que o fato exista não me parece ser o melhor caminho. Estou alertando pois a cada dia que passa o quadro se agrava. Um momento preocupante é a sexta-feira a noite. Existem três grupos musicais grandes que ensaiam por ali. Nesse horário a rua está um tanto quanto deserta, o que acaba trazendo mais preocupação ainda.
Fica o alerta!
INDIFERENÇA
Desde que o Pr. Geyson Florêncio assumiu a presidência da Associação Norte do Pará resolvi me ausentar de todos os eventos dessa Instituição. Fui ao Mangueirão por julgar que toda a família adventista estaria ali reunida, o que realmente ocorreu, mas outra vez vimos a absoluta falta de compromisso do ex-presidente e sua equipe com "grandes eventos". Era pra ser uma grande e inesquecível festa! Os membros das diversas igrejas adventistas do sétimo dia de nossa região fizeram sua parte. Faltou o Florêncio e sua equipe fazerem a deles.
O que é interessante é a falta de humildade em reconhecer a falta de competência para se realizar eventos e não se recorrer a quem tem preparo para tal.
Outros eventos virão. Se a realidade irá mudar, ninguém sabe! SDS
EM CAMPO...
Meus amigos remistas, como eu, não irão gostar desse tópico, mas é preciso reconhecer os méritos de quem os tem. Quando o ex-presidente do Clube do Remo, meu clube do coração, bí-campeão paraense 2014/2015, garantido na copa do Brasil de 2016 e na copa verde também de 2016, falou que o Payssandú está administrativamente ha dez anos na frente do Remo acabou por angariar alguns desafetos. No entanto, é fato! Sem dúvida o Payssandú vive um bom momento administrativo, digno de elogios e reconhecimento.
É preciso que a imensa torcida do Papão entenda que a série B é uma competição diferenciada. Não basta ter uma boa equipe. É uma gangorra! O ritmo é intenso, ainda mais quando uma mesma equipe disputa também a Copa do Brasil. É muito difícil se manter o tempo todo no topo dessa competição. São altos e baixos que dependem de muitos fatores, sobretudo do fator "elenco". Portanto, não se iludam com as primeiras posições, embora elas devam ser comemoradas e festejadas. Nem se desesperem com as posições inferiores, embora se deva ficar atento, também ao sinal amarelo.
O importante é que a atual fase da equipe bicolor precisa ser comemorada, sim.
SEM MÉDIA
Um companheiro sindicalista, amigo, advogado, um verdadeiro líder e irmão tem me provocado por um blog como o de outrora, bem combativo, aguerrido, descompromissado, como sempre foi e continuará sendo. Disse a ele que não entrarei no jogo de ser usado e não publicarei matérias sem o mínimo de responsabilidade. Vamos divulgar o que for preciso, com ética, compromisso e seriedade, sempre respeitando as pessoas e as instituições sem, no entanto, abrir mão da nossa identidade própria. Vamos defender bandeiras e promover outras, sempre com coerência!
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