SAMBA DO CRIOULO DOIDO
A expressão acima sempre foi muito utilizada em nossa região, sobretudo pelos da minha geração e os que nos antecederam. Usava-se para manifestarmos surpresas com atitudes, decisões e iniciativas as quais não entendiamos. Sabem aquela coisa que você fica de boca aberta sem entender bem o que motivou tal postura?
O ano de 2013 terminou com alguns encaminhamentos pela assembléia quadrienal da Associação Baixo Amazonas que julgava-se serem pra valer. Como diria o ex-presidente Lula, "nunca, jamais na história" do nosso Campo ocorrera uma deliberação mudando um administrador e um departamental.
A composição da comissão de nomeações daquela assembléia era da melhor qualidade. Nela dispunhamos de um profissional do direito muito respeitado pela nossa Instituição, uma educadora com trânsito em várias das nossas escolas e colégios da região norte, pastores, um médico e muitos outros que se fizeram ouvir no curso das propostas que eram formuladas e votadas.
Iniciado o ano de 2014, no entanto, vimos que as "supostas iniciativas" foram reformuladas. O que era pra ter sido deixou de ser. Quem já não era voltou a ser. E por aí vai!
Seria o tal "samba do crioulo doido" de volta?
PASTOR OU PSICÓLOGO?
Certa feita recebi na Câmara Municipal de Belém, ainda quando trabalhava e era lotado no gabinete do ex-vereador Teobaldo Reis, a visita do Pr. Wellington Will, então pastor do distrito da Marambaia. Na época eu era seu primeiro ancião, função que desempenhei por mais de quinze anos. O objetivo do Pr. Will era dissuadir-me de seguir adiante no que ele considerava um equívoco grave. Sabem aquele estivo agressivo dos alemães? Como ele era descendente, em alguns momentos instou comigo de maneira enérgica, provocando-me a raciocinar mais sobre a realidade em foco naquele momento.
Antes de ser batizado o Pr. Claudomiro Fonsêca visitou minha mãe para preencher minha ficha. Dela ouviu: "mas esse menino ainda joga bola aos sábados, Pastor"! Fui procurado e arrancaram de mim o compromisso de não incorrer mais nessa atitude.
Lembram quer antigamente era assim? Não havia aquela coisa de se trabalhar psicologicamente em primeiro lugar! Não tinha aquilo de não melindrar, de não mexer com a sensibilidade do membro da igreja! Hoje, o que se percebe é uma inversão nas atitudes tomadas visando levar nossos irmãos a refletir melhor sobre a realidade e voltar aos caminhos do Senhor. Nossos ministros preferem adotar a postura de psicólogos a de pastor, para a qual foram preparados. Pelo menos acho que foram! Com isso, o que se vê é um número cada vez maior de lares desfeitos, definições em relação a sexualidade deixadas por conta das crianças e adolescentes e outras situações que exigiriam uma postura mais determinante dos nossos conselheiros espirituais.
Alguém, ou muitos, podem dizer; "mas é algo do que não podemos fugir. Faz parte da modernidade".
As perguntas que deixo são: o que faremos diante desse quadro? Adotaremos uma postura de conformismo? Tipo, já que é pra ser assim mesmo, que seja? Seu pastor é mais psicólogo ou mais pastor?
A PROPÓSITO!
Ontem, por volta das dezessete horas, recebi um telefonema de um amigo de juventude. Pedia-me que intercedesse por ele a Deus para que alguns obstáculos lhe fossem tirados do caminho, pois desejava ter uma melhor comunhão com Deus. Prometi a ele que o faria. Isso me leva a indagar: a quem nossos irmãos estão recorrendo em busca de socorro? A Deus, tudo bem! Não há melhor recurso que esse! Mas, e nos momentos de angústia, quando um ouvido amigo humano fez falta? Vez por outra ouço de uma amiga sua incessante luta familiar para manter o casamento! Como sofre essa nossa irmã! Quanta necessidade tem esses meus dois amigos de um aconselhamento pastoral, de um profissional que os oriente segundo a bíblia e o espírito de profecia!
Há muito desespero e poucos preparados a aconselhamentos em situações dramáticas que podem levar a consequências muitíssimo desagradáveis!
PASTOR OU PSICÓLOGO?
Certa feita recebi na Câmara Municipal de Belém, ainda quando trabalhava e era lotado no gabinete do ex-vereador Teobaldo Reis, a visita do Pr. Wellington Will, então pastor do distrito da Marambaia. Na época eu era seu primeiro ancião, função que desempenhei por mais de quinze anos. O objetivo do Pr. Will era dissuadir-me de seguir adiante no que ele considerava um equívoco grave. Sabem aquele estivo agressivo dos alemães? Como ele era descendente, em alguns momentos instou comigo de maneira enérgica, provocando-me a raciocinar mais sobre a realidade em foco naquele momento.
Antes de ser batizado o Pr. Claudomiro Fonsêca visitou minha mãe para preencher minha ficha. Dela ouviu: "mas esse menino ainda joga bola aos sábados, Pastor"! Fui procurado e arrancaram de mim o compromisso de não incorrer mais nessa atitude.
Lembram quer antigamente era assim? Não havia aquela coisa de se trabalhar psicologicamente em primeiro lugar! Não tinha aquilo de não melindrar, de não mexer com a sensibilidade do membro da igreja! Hoje, o que se percebe é uma inversão nas atitudes tomadas visando levar nossos irmãos a refletir melhor sobre a realidade e voltar aos caminhos do Senhor. Nossos ministros preferem adotar a postura de psicólogos a de pastor, para a qual foram preparados. Pelo menos acho que foram! Com isso, o que se vê é um número cada vez maior de lares desfeitos, definições em relação a sexualidade deixadas por conta das crianças e adolescentes e outras situações que exigiriam uma postura mais determinante dos nossos conselheiros espirituais.
Alguém, ou muitos, podem dizer; "mas é algo do que não podemos fugir. Faz parte da modernidade".
As perguntas que deixo são: o que faremos diante desse quadro? Adotaremos uma postura de conformismo? Tipo, já que é pra ser assim mesmo, que seja? Seu pastor é mais psicólogo ou mais pastor?
A PROPÓSITO!
Ontem, por volta das dezessete horas, recebi um telefonema de um amigo de juventude. Pedia-me que intercedesse por ele a Deus para que alguns obstáculos lhe fossem tirados do caminho, pois desejava ter uma melhor comunhão com Deus. Prometi a ele que o faria. Isso me leva a indagar: a quem nossos irmãos estão recorrendo em busca de socorro? A Deus, tudo bem! Não há melhor recurso que esse! Mas, e nos momentos de angústia, quando um ouvido amigo humano fez falta? Vez por outra ouço de uma amiga sua incessante luta familiar para manter o casamento! Como sofre essa nossa irmã! Quanta necessidade tem esses meus dois amigos de um aconselhamento pastoral, de um profissional que os oriente segundo a bíblia e o espírito de profecia!
Há muito desespero e poucos preparados a aconselhamentos em situações dramáticas que podem levar a consequências muitíssimo desagradáveis!
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