sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

NAS FINANÇAS...

Ontem, através de  video-conferencia, a União Norte Brasileira definiu como novo tesoureiro da Missão Sul do Maranhão o atual tesoureiro assistente da própria UNB, Sr. Roberto Barbosa. Roberto, como é conhecido, é casado com a Sra. Elisane e tem dois filhos, Lauren e um bebê, cujo nome não me foi fornecido.
Com a ida do Roberto para o Sul do Maranhão, assume a vice-tesouraria da União Norte Brasileira o Sr. Araújo, atual tesoureiro assistente da Associação Baixo Amazonas.
Convém lembrar que da função de tesoureiro assistente da União para tesouraria de Campo já foram promovidos Ednaldo Pinto Martins, Eliezer Magalhães, Edson Erthal e agora o Roberto. Como um amigo que já trabalhou com o Roberto sempre me falou muito positivamente sobre seu trabalho, é de se imaginar que futuramente seu futuro será a administração financeira de um dos campos da Unb.
Um amigo muito bem informado aposta que até domingo novas mudanças deverão ocorrer no âmbito das administrações dos campos. Fica a expectativa para o novo tesoureiro assistente da ABA, que é, na verdade, o administrador do escritório, uma espécia de gerente interno.


A matança das mulheres no Pará


O Pará é o 4º no triste ranking brasileiro de assassinatos de mulheres, com taxa de homicídios de 6,1 para cada grupo de 100 mil mulheres, acima da média nacional, que é de 4,6. Fica atrás só do Espírito Santo (9,8), Alagoas (8,3) e Paraná (6,4).

Paragominas é a cidade onde mais se mata mulheres no Pará e no Brasil, com aterrorizante índice de 24,7. O município é o campeão entre as 100 cidades mais violentas do País onde vivem mais de 26 mil mulheres. Outras seis cidades paraenses figuram na lista das 100 mais violentas para as mulheres: Ananindeua (19,6), na 9º colocação; Tucuruí (18,5%), no 11º lugar; Redenção (16,1), em 15º lugar, São Félix do Xingu (11,7) e 40º lugar; Novo Repartimento (10,2), na 64ª colocação e Barcarena (10,1) e no 65º lugar. Em Belém, a taxa é de 4,9 assassinatos para grupo de 100 mil mulheres. É a 21ª entre as capitais da matança de mulheres no País.


Os dados são do Mapa da Violência 2012, elaborado pelo Instituto Sangari/Ministério da Justiça. O relatório completo do Mapa da Violência atualizado em 2012 pode ser acessado aqui. Dados da ONU apontam que a violência doméstica é a principal causa de lesões em mulheres de 15 a 44 anos, no mundo.


A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito do Congresso Nacional que investiga a violência contra a mulher funciona desde fevereiro e está em Belém para apurar a situação da violência contra a mulher e denúncias de omissão do poder público. Fez diligências, hoje, de manhã e à tarde, na Delegacia da Mulher, no Centro de Referência, na Vara de Violência Contra a Mulher, na Promotoria de Violência contra a Mulher e reuniu com o movimento de mulheres.  Amanhã, a partir das 9h, faz audiência pública na Assembléia Legislativa (Rua do Aveiro, 130, Praça Dom Pedro II, Bairro Cidade Velha)  da qual participarão gestores públicos, representantes do Judiciário, MP, Defensoria Pública, movimentos sociais e sociedade civil organizada.

A relatora da CPMI, senadora Ana Rita, revela que o Brasil é o 7º país que mais mata mulheres no mundo. As armas de fogo e os objetos cortantes são os meios mais usados para os assassinatos. “Nos últimos 30 anos foram assassinadas mais de 92 mil mulheres, 43,7 mil só na última década. O lar, doce lar não é mais seguro: 68,8% dos homicídios ocorrem dentro de casa e são praticados pelos cônjuges”, alerta a senadora.


A CPMI é presidida pela deputada federal Jô Moraes (PCdoB-MG), e a vice-presidente é a deputada Keiko Ota (PSB-SP). A Procuradora Especial da Mulher da Câmara dos Deputados, deputada federal Elcione Barbalho (PMDB-PA), uma das autoras da proposta de criação da Comissão Mista de Inquérito, acompanha a missão em Belém.

CUIDADO COM AS CRIANÇAS

O corre-corre da vida, a luta pela sobrevivência, pela manutenção do status, pelo crescimento profissional, pela estabilidade financeira é algo que detém nossa atenção e torna-se, de certo modo, prioridade. Isso, por vezes, nos torna cegos para o que acontece ao nosso redor. 
Uma dessas faltas de atenção é em relação aos cuidados que precisamos ter com nossos menores, filhos, crianças. Nas mãos de quem estamos colocando nossos filhos? É bom ficarmos alertas aos hematomas, arranhões, ferimentos e atendarmos ao estado de ansiedade e recusas de nossas crianças em irem a escola. São sinais que merecem a nossa atenção diária.
Cuidado, mas cuidado mesmo!!! Maus tratos podem deixar em nossas crianças marcas, traumas psicológicos que as acompanharão por toda a vida, tornando-as inseguras.

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