SOBRE OS DESCONHECIDOS
Hoje um amigo me telefonou pra trocar idéia sobre o por que dos nossos departamentais não serem tão conhecidos em algumas das nossas igrejas. Chegamos a conclusão que isso se deve, em grande parte, a falta de interesse de alguns distritais em levarem esses homens as igrejas. Outrora era muito comum e motivo de alegria para os membros a visita dos departamentais. Quando suas agendas permitiam, pregavam pela manhã e a tarde retornavam ao culto jovem ou pediam o tempo para dar orientações sobre os departamentos que dirigiam, que eram muitos. Quando o professor Eduardo era departamenta de educação na Associação Sul do Pará, respondia também pelo departamento lar e familia. Em suas incursões pelo interior fazia exatamente isso. Falava sobre educação pela manhã na maior igreja do distrito e a tarde versava sobre a familia. Estou citando o professor Eduardo, mas era isso que todos os departamentais faziam. Em algumas ocasiões almoçavam na residência de um dos membros e a festa era muito boa.
Cabe, portanto, aos pastores distritais a missão de aproximar os departamentais dos membros.
Isso não impede, no entanto, da iniciativa ser dos próprios departamentais em estabelecerem agendas nos distritos. Quando eu era mesário recebia o itinerário dos departamentais e administradores e era comum vê-los se escalando nas igrejas. Penso que ainda deve ser assim no papel, não na prática.
Esse mesmo amigo me chamava a atenção para a baixa frequencia dos anciões do Marco I nas programações gerais da Associação Baixo Amazonas, sobretudo nas ocasiões em que são apresentados os grandes projetos. Dizia ele, para exemplificar, que não cabem nos dedos de uma mão o número de anciões daquela igreja que comparecem aos concilios realizados pela nossa Intituição. Fosse o contrário, os anciões do Marco I conheceriam, sim, bem mais quem são os nossos líderes.
Se bem que essa realidade de aproximação da igreja com os lideres não acontece só no Marco I. Sei de igrejas cujos membros estão no limite com a oratória frequente dos mesmos oradores locais. Quando aparece um presidente ou departamental a igreja sente que "o céu é aqui mesmo".
O OUTRO LADO
Tenho sido procurado por alguns irmãos da Igreja da Cidade Nova V dizendo que não são verídicas as informações chegadas a mim, que foram objeto de considerações minhas entre os meses de outubro e novembro. O assunto era a eleição dos novos oficiais para 2012. Na ocasião chamei a atenção para o desapego que todos devemos ter aos cargos. Que esses são nos dado pelos membros, que não precisam necessariamente nos reelegerem no ano seguinte. É que a quando da leitura final do relatório da comissão de nomeações houve uma manifestação de alguns lideres sobre a condução dos trabalhos pelo pastor distrital, com a qual não concordavam. O leque de irmãos que tem me procurado vem aumentando. Dizem que houve, sim, uma falta de habilidade muito grande do distrital, que poderia e deveria ter buscado uma conclusão mais conciliadora, sem confrontos, que pudesse contemplar a todos, na medida do possível. Esses irmãos sentiram-se controntados e entendem que não era o melhor caminho. As observações desses irmãos faz muito sentido e tem alguma razão de ser. De qualquer forma, trata-se de uma questão local que precisa ser bem resolvida para que a paz e a harmonia voltem a reinar naquela grande igreja, cujos membros merecem meu carinho e consideração.
DUPLO PRESENTE
Ao comentar aqui a possibilidade real da professora Erislandia assumir o depratamento de educação da Associação Sul do Pará, desconhecia que seu espôso, Pr. Fausto Farias seria conduzido a função de ministerial daquele Campo. Pr. Fausto foi nosso secretário aqui e ex-lider de jovens. Sobra-lhe competência e preparo para qualquer função que a obra venha a lhe designar. Sua biografia por pouco nao foi arranhada pela pífia administração RMM. Aliás, pessoas da estirpe do Pr. Fausto, emprestaram seus serviços a uma administração que não deixou saudade alguma. Ao me lembrar dos componentes daquele quadro de departamentais e administradores, a excessão do "maior", era só de pessoas da melhor qualidade. Mas, parece que uma cegueira se apoderou de todos que não conseguiam visualizar o caminho que percorreiam e a companhia na qual estavam. Resultado: pelo menos dois deles quase vão as vias de fato com RMM a quando de suas saídas. Dois deles pediram até para sair do nosso território e foram para outras uniões.
Mas, no que diz respeito ao Pr. Fausto e sua espôsa, professora Erislandia, tenho por eles grande admiração.
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