terça-feira, 29 de novembro de 2011

 FESTEJAR OU LAMENTAR?

Já não mais vivemos na época em que a União Norte chegava nos campos e impunha seus nomes para os departamentos e para a administração destes. Embora eu pense que cabe, sim, em alguns momentos uma intervenção firma da UNB, quando fica notório o "corporativismo", sobretudo quando os mesários elegem "amigos", aqueles que estão bem próximos e sempre estiveram, porque eles são"dos nossos" e estaremos garantidos. É errado pensar assim? Respondo com outra indagação: não deveriam esses mesários pensarem nos campos, na membresia, no perfil de quem deve entar para que o trabalho seja continuado ou um momento mais auspiciosos seja experimentado? Tenho notado alguma euforia quando certas definições administrativas são tomadas! Em muitas delas vejo exatamente isso: "o que o eleito representa para mim, como membro do grupo ou da equipe".
Agora, é bem verdade, também, que a nossa União não tem do que se queixar quanto as últimas decisões tomadas em seus campos. Ha uma semana da eleição da ABA "alguém" daqui já havia confidenciado a um amigo, obreiro de outro território administrativo, que o "sentimento da equipe da ABA era pelo Pr. Geison, que também era o nome para a AMA até ser eleito aqui em Belém. Com sua eleição na ABA, já ao meio-dia da sexta-feira alguém me dizia; "pode publicar no teu blog que o presidente da AMA será o Pr. Ramildo". Disse a este amigo que não poderia fazer isso, pois representaria um desgaste muito grande para os administradores da UNB tomarem conhecimento que um processo de eleição já estava decidido a três dias da eleição.
Esses episódios me fizeram aprender o seguinte: tente descobrir com um membro da equipe do escritório de um campo quem é o preferido do grupo. Se essa pessoa for da "administração", melhor ainda.
Depois me digam (rsrsrsrsrsrsrsrsrsrs).


PROFETIZANDO

Anotem! A professora Ligia fará um trabalho excepcional na Associação Maranhense. É bom lembrar que sua passagem como coordenadora pedagógica do IAGP foi muito boa! Aliás, não são poucos os casos nos quais alguns profissionais da área da educação são excepcionais como administradores escolares mas, quando chegam a departamentais tem dificuldades. Não estou aqui falando de competência ou falta dela. A questão é que, quando chegam ao departamento alguns deles se esquecem de onde vieram. Algumas vezes ignoram seus ex-colegas diretores, deixando de tratá-los como tal, passando a adotar em relação aos mesmos uma postura apenas e exclusivamente profissional. Alguém pode dizer: mas está certo! Bem, quem fez isso, literalmente "dançou"!
Outra questão que se torna fundamental ao desempenho do departamental de educação é sua afinidade com o departamental da UNB, o que não lhe garante nada, mas pode ajudar um pouco. Caso esse casamento seja bom, as possibilidades de aceitabilidade do departamental do campo também são boas.
Por último, e não menos importante, é seu relacionamento com as igrejas. Via de regra os departamentais consideram as igrejas um refugo. Na administração Alexandre Lopes, como tesoureiro da ABA, os diretores das escolas adventistas e seus tesoureiros foram dotados de uma autoridade jamais vista. Com esse poder emanado da administração esses "pintavam e bordavam", ignorando os lideres locais das igrejas, delas fazendo pouco ou nenhum caso. Agiam como se alguém lhe tivesse dito: façam o que desejarem  e deixem que aqui (na administração do Campo) nós garantimos. Tive o dissabor de participar de uma reunião na sala de reuniões da tesouraria da ABA, na gestão Alexandre Lopes, e nesta uma amiga, diretora da Escola Adventista da Marambaia se sentiu motivada a "falar grosso" comigo. Como não levo desaforo pra casa respondi no mesmo tom e a solução foi, afinal, encontrada. Resumindo, não ví nenhum departamental de educação de campo "se criar" enfrentando os lideres das igrejas locais. Querem nomes??? Não me provoquem que eu os revelo!


DATAS MARCADAS

No dia 02 de dezembro, sexta-feira próxima, a Associação Maranhense define o nome de seu novo secretário. Com a nomeação do Pr. Ramildo para presidente a função continua vaga. Quando eu souber "o sentimento do povo do escritório" digo a vocês quem será o escolhido.
Já no dia 07, também de dezembro, a União Norte define os nomes do departamental de evangelismo e da lider do Ministério da Mulher, criança e adolescente e AFAM. A escolha poderá produzir mudanças nos campos. Caso a espôsa do secretário da UNB, Pr. André, irmã Marília Dantas, seja o escolhido, tudo fica tranquilo e os campos continuarão como estão no que diz respeito a substituição da professora Cibelle Florêncio. É mais provável, no entanto, que a UNB escolha um evangelista cuja espôsa possa assumir o Ministério da Mulher e as demais funções da área.

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