segunda-feira, 4 de julho de 2011

 A DIVISÃO

Recebí esse material abaixo do meu amigo, comunicador Sóstenes Araújo, e o divulgo com o maior prazer. Leiam!
Estamos preocupados com a idéia de dividir o ESTADO DO PARÁ, o Movimento Juntos Pelo Pará, tem uma proposta diferente: “Acreditamos se todos os agentes públicos municipais, estaduais e federais unirem forças políticas e econômicas, poderemos sim, transformar essa realidade que assola a população Paraense, carente de seus serviços básicos como saúde, segurança, educação, transporte entre outros”.

Por isso solicitamos aos paraenses natos e ou de adoção a unirmos forças contra essa imagem explicita ao lado, pense o quanto iremos perder com essa divisão. Tentaremos relatar os prejuízos:



1. Perda do Pólo Mineralógico localizado na região de Carajás,

2. Perda da maior fonte de água mineral localizada na região do tapajós,

3. Perda da maior região produtora de castanha do Pará, localizado na região do tapajós,

4. Redução da arrecadação e como resultado menores investimentos nas áreas específicas como saúde, educação, saneamento, segurança transporte etc...

5. O Governo Federal terá que repassar parte do investimento que é destinado ao nosso Estado do Pará, para os possíveis futuros Estados,

6. O Governo Federal deverá criar Órgãos Públicos, custo de 10 milhões/ano, para cada novo estado...

7. Por ser considerada pelos estudiosos como uma grande jogada política, ou seja, apenas interesses individuais com desculpas abrangendo o coletivo. Podendo ser considerado uma doença política. Estão brincando com a miséria do povo.


O MAIS FRACO

Ha poucos dias voltou a tona a questão do ex-presidente do Fundo Monetário Internacional, que teria assediado ou até violentado uma funcionária, camareira de um hotel. A informação agora é que a denunciante deve ter mentido, querendo tirar proveito da situação de um homem tão influente e de posses financeiras consideráveis.
Fico pensando no que é possível quando uma pessoa é infleunte ou tem uma boa conta bancária! No caso, até acredito que a camareira possa realmente estar mentindo. Quem sabe se não foi orientada ou até estar sendo usada por alguém.
Isso me faz lembrar novamente do episódio da Mineira Sul. Lá os funcionários acusadores foram demitidos e não faltam amigos pastores que me dizem quando me encontram pelas "praças" que o casal acusador não merece credibilidade porque o passado deles é o pior possível. No caso do ex-dirigente do FMI não temos conhecimento de antecedentes, de uma vida pregressa de reincidência nessa prática. Já no que se refere a Mineira Sul a questão não pode ser vista com os mesmos olhos. Quando há antecedentes e um passado comprometedor a questão é outra!!!
Nunca, jamais concordarei que necessariamente a "corda tenha que arrebentar do lado mais fraco". Desqualificar as pessoas aparentemente mais fracas e desprovidas de padrinhos não me parece o melhor caminho, sobretudo num meio onde se prega justiça e igualdade. Afinal, não foi isso mesmo que o nosso Jesus veio nos trasmitir na vida prática que teve quando por aqui passou?



SEM RESPOSTA

Ainda me intriga muito o fato das grandes igrejas batizarem pouco! Não seria lógico que onde há mais pessoas e estrutura a produtividade ou resultados deveriam ser melhores? Porque isso não ocorre, então? Crescí com a compreensão que a Igreja do Marco I era uma igreja para pessoas que quizessem ficar escondidas, sem fazer nada pelo crescimento da obra. Se dizia que ali havia mornidão e falta de compromisso e que as pessoas gostavam de frequentar seus assentos por adotarem o estilo "papa sermão". De dez anos para cá, ou um pouquinho mais, percebo que essa realidade foi completamente alterada. Das grandes igrejas da nossa Capital, e a do Marco I é a maior e mais bela, nota-se um envolvimento muito grande dos seus departamentos com a pregação do evangelho. O Marco I é, sim, hoje, uma igreja que nos representa condignamente não apenas por sua estrutura física mas também, e sobretudo, pelos resultados que apresenta por conta do dinamismo e envolvimento de seus membros. Como em todas as igrejas, não se pode dizer que todos os membros estejam sintonziados com essa realidade. Dificilmente iremos conseguir a adesão de 100% dos membros de uma grande congragação a projetos espirituais. No caso do Marco I é, sim, uma igreja que marcha para a frente e para cima, cumprindo muito bem seu papel de propagadora do evangelho.
A igreja que frequento, por exemplo, de aproximadamente 400 membros, que está sempre lotada, batizou seis pessoas nos primeiro semestre do ano, o que dá um batismo por mês. Está bom? Dentro da média? Não sei! Acho que não! Não estou a criticá-la, afinal sou parte dela e a amo! Mas busco incansavelmente uma resposta a essa minha inquietação. Entendo que sou parte do problema e devo fazer minha parte para alterar essa realidade. Não é a primeira vez que trago isso a público. Tomara que seja a última! Saem e entram pastores mas essa realidade não muda! Porque???
















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