quinta-feira, 26 de maio de 2011

Religiosos pressionam e Dilma suspende "kit anti-homofobia" para escolas

EFE – qua, 25 de mai de 2011 -Brasília - A presidente Dilma Rousseff determinou nesta quarta-feira a suspensão da elaboração do "kit anti-homofobia", um material sobre a homossexualidade e o combate à homofobia que seria distribuído em escolas públicas e havia gerado protestos de grupos religiosos.
A polêmica sobre esse material cresceu nos últimos dias, sobretudo depois que o Supremo Tribunal Federal decidiu que a união civil entre duas pessoas do mesmo sexo é equivalente à união heterossexual perante a lei. Grupos católicos e evangélicos criticaram a decisão judicial e alertaram sobre projetos que, segundo afirmaram, pretendiam "induzir" os adolescentes que estudam em escolas públicas à homossexualidade.
Na quinta-feira passada o ministro da Educação, Fernando Haddad teve reunião com parlamentares da bancada evangélica e disse que a pasta não fará mudanças no material que compõe os kits de combate a homofobia.
Porém, nessa quarta-feira o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, disse que o governo entendeu que "seria prudente não editar esse material". Carvalho explicou que Dilma tomou sua decisão após conversar sobre o assunto com parlamentares de diversas religiões que criticaram o projeto.
O material estava sendo elaborado por empresas contratadas pelo Ministério da Educação (MEC) e seria distribuído ao final de cursos sobre direitos humanos e minorias que devem ser ministrados para alunos do Ensino Médio de escolas públicas.
Segundo o MEC havia antecipado, o material que estava em preparação incluía vídeos que mostravam como o amor surgia entre dois meninos ou entre duas meninas, além de depoimentos de travestis e transexuais sobre suas vidas e relações amorosas.
Carvalho disse que, após conversar nesta quarta-feira com os parlamentares que se opõem ao projeto, Dilma decidiu ainda que "daqui para frente todo material que versar sobre costumes será feito a partir de consultas mais amplas à sociedade".
EFE


REVELAÇÃO

Confidenciou-me um "grande administrador da obra adventista" que por conta de uma exigência do Ministério do Trabalho a Instituição Adventista está sendo obrigada a contrarar mais de 120 portadores de necessidades especiais para atuar em nossa Organização. Ou seja, mesmo que essas pessoas não sejam membros da Igreja Adventista terão que ser admitidas em nossos quadros. E isso deve ser providenciado imediatamente.
Vamos aguardar pra ver no que vai dar.


OREMOS

Precisamos orar, e muito, pelo Concílio Ministerial 2011 que está sendo realizado em Foz do Iguaçú, que tem a participação de mais de 5.000 pastores adventistas. Talvez na ocasião orientações muito importantes sejam dadas a respeito das últimas decisões da Justiça Brasileira, sobretudo quanto a união em casamento de pessoas do mesmo sexo. O que faremos, por exemplo, se nossos templos adventistas forem solicitados para uniões matrimoniais dessa natureza? Estamos preparados para responder a questões como essa?


Pastor supera drogas e leva 940 ao batismo



25/05/2011 By Felipe Lemos






Pastores Luis Couto e Lucas Carvalho da SilvaFoz de Iguaçu, PR … [ASN] Com experiência de apenas três anos, o pastor Luís Antonio Cardoso Couto, 38 de idade, ex-usuário de drogas, guiado pelo Espírito Santo, batizou 940 pessoas no ano passado em Viana, Maranhão. A história do pastor Lucas Carvalho da Silva, 26, também impressiona. Ele atravessa dunas, rios e desertos maranhenses para pastorear 1,3 mil membros e 24 congregações na cidade de Barreirinhas, no mesmo estado. O evento reúne quatro mil pastores de oito países da América do Sul de 24 a 28 de maio em Foz de Iguaçu, PR.

O pastor Lucas conta que durante seu período de dependência química ele ouvia uma voz dizendo: “este não é seu lugar”. Aos poucos, com a diminuição do uso de drogas, Couto passou a ouvir a voz interior: “você precisa fazer ‘estudos bíblicos’. E, quando você se libertar, farei de você uma bênção”. O batismo aconteceu na igreja de Ponte Rasa, região leste da capital paulista, no ano 2000.

Depois disso, Couto foi promotor de livros religiosos e se tornou estudante de teologia no Centro Universitário Adventista de São Paulo, formando-se em 2009. Embora sejam apenas 70 quilômetros, o pastor Luís se vale de um jipe tracionado nas quatro rodas, barco e cavalo para chegar até Atins, Mandacarú, Santo Inácio, Ponta do Mangue e Alazão, lugarejo onde existe uma igreja de madeira que precisa ser reconstruída todas as vezes que a maré sobe. Os novatos no ministério representam 19% do total de pastoral dos quatro mil pastores se mostram motivados e ousados.

Ambos aspirantes maranhenses concordam que ser um pastor adventista é um privilégio e que a ordenação ao ministério “traz maior responsabilidade, além de confirmar o chamado de Deus”. A imposição das mãos é feita a partir de quatro anos de serviço, em média, após processo de avaliação. Lucas faz um alerta aos colegas: “Primeiro, não tenha medo de qualquer chamado. A igreja sempre vai cuidar de você. Segundo, não descuide da devoção pessoal. Sem ela, você não terá poder”.

Ao refletir sobre sua trajetória de milagre, Luís disse que continua a ouvir “voz do Espírito Santo” que o tirou das drogas. E, concluiu: “Aliem o poder de Deus aos esforços humanos. Deus tem mil maneiras de atuar por você e em você” [Equipe ASN, Jael Eneas].
 
NOVO MANUAL
 
O novo manual de procedimentos da Igreja Adventista trará pelo menos uma novidade alvissareira; a ordenação de mulheres para diaconisas. Até então esse era um privilégio apenas dos homens. Essa informação foi dada pelo Secretário Mundial da IASD no Concílio Ministerial que ira é realizado em Foz do Iguaçú.
Quem sabe daqui ha mais uns vinte anos nossas irmãs chegam ao ancionato.

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