sexta-feira, 27 de maio de 2011

Lançado livro para aprofundar o estudo e a implantação dos pequenos grupos.

27/05/2011 By Felipe Lemos
Livro dedicado nas mãos dos participantes

Foz do Iguaçu, PR … [ASN] Nesta sexta-feira, dia 27 de maio, os pastores receberam no início das reuniões do concílio ministerial o livro Pequenos Grupos: aprofundando a caminhada. A obra, organizada pelos pastores Jolivê Chaves e Alberto Tim, conta com a colaboração de mais de 20 especialistas.O livro oferece aos leitores aspectos da fundamentação bíblica e histórica dos pequenos grupos, as implicações dos pequenos grupos na Igreja Adventista e por fim destaca a implementação desses grupos e traz anexos importantes quanto às decisões da Divisão Sul-Americana em relação aos pequenos grupos.
Os pastores Jolivê Chaves e Alberto Tim comentaram que a terceira obra a respeito de pequenos grupos é um material de apoio importante para os pastores, pois foca o tema por uma ótica adventista.
Com mais de 200 páginas, o livro foi dedicado em uma oração pelo Pr. Erton Kohler com todos os pastores segurando a compilação em mãos. Como líder dos adventistas na América do Sul, o pastor Kohler, destacou que os pequenos grupos não fazem parte de um programa da igreja, mas eles são a igreja. [Equipe ASN, Eduardo Teixeira]
VAI TER MAR X MAR

É isso! Neste domingo MARAMBAIA X MARCO I farão uma partida de futebol no Campo do Segundo Bis, na Almirante Barroso, a partir das oito da manhã. Enquanto o sítio não vem as alternativas vão se somando.
Já no domingo 05 de junho os marambaenses irão tomar conta do COQUEIRÃO. Ali haverá muito lazer descontração, banho de piscina, lanches e refeições.
Continuo lembrando que quem desejar estar lá somente poderá entrar se até a quarta-feira desta semana der uma passadinha na Igreja da Marambaia e pagar o seguro. Ninguém entrará se não estiver na lista  que estará nas mãos em do segurança na entrada do COQUEIRÃO. Estamos aguardando por 500 pessoas.
 
 
NÃO ATENDEREI O DUDU
 
Dudú, quando estava por aqui, entendia que meu blog acabava por expor demais a IASD. Considerei a observação do amigo, mas resolvi seguir meu caminho. Afinal, Dudú é obreiro e jamais poderá fazer observações, já que, uma vez no sistema, tem que se seguir o que está escrito, rezar na cartilha. Do contrário, sai-se dele.
Dito isso, quero deixar uma observação a quem interessar possa.
Tomando um lanche na manhã de ontem encontrei com uma irmã da igreja do Marco I que chamou-me a atenção para o excesso de pintura das nossas irmãs que apresentam programações na TV NOVO TEMPO. Disse-me da benção que nossa rádio e nossa emissora de televisão são para sua família, mas complementou fazendo a observação citada. Tentei fazê-la entender da necessidade das nossas "irmãs" apresentadoras aparentarem um melhor visual, mas ela foi contundente dizendo que isso contraria as orientações que ela procura dar as suas filhas e que, no seu entendimento, são princípios.
Quando estive em outra Capital ha cinco anos atrás ouvi do Presidente da Igreja daquele Campo que por uma determinação do Pr. Erthon essas apresentadoras não usariam mais calças compridas, já a partir do mês seguinte. Esse mês jamais chegou!
Quero dizer que não estou tomando partido e, portanto, aderindo a observação da irmã em questão. Na última vez que observei nesse sentido quase apanho, não que isso tenha me intimidado. Ocorre que como já ouvi essa mesma observação de outras pessoas considerei interessante ecoar aqui, ainda que não dê em nada.

CURIOSIDADE

A pouco, assistindo ao programa Está Escrito, Adoração, com o Pastor Ivan Saraiva e os Arautos do Rei, ouvi dos lábios do orador oficial uma colocação inquietante. Ao falar sobre a miséria na África disse ele que "os culpados por isso são todos aqueles que detém riquezas que nada fazem pra dividir isso com os mais carentes". Intrigado fiquei porque não é comum se ouvir esse tipo de insertiva de um pregador adventista. Embora, particularmente, o teor social da colocação tenha alegrado demais meu coração.  Eu até já havia encerrado minhas matérias de hoje pro blog, mas resolvi retornar pra fazer um adendo.
Preocupa-me muito o apêgo que muitos de meus amigos e irmãos tem pelo dinheiro. É evidente que o que possuem é fruto de muito trabalho, dedicação e competência. Não podem, nem devem ignorar esses nossos irmãos "bem sucedidos" aos olhos humanos que toda boa dádiva vem de Deus. Foi o Senhor quem lhes concedeu os dons e talentos que possuem que, associados a suas dedicações, muitas vezes fatigantes e estressantes, culminaram com o estilo abençoado de vida que possuem.
Reconheço, no entanto, que há queridos companheiros que não é preciso nem uma sinalização para que entendam a necessidade de compartilhar um pouco do muito que possuem. São ávidos e rápidos em auxiliar qualquer empreendimento que identifiquem como de bom alcance social. Um deles, ao ver notas minhas aqui, logo me liga dizendo pra eu passar em seu apartamento e pegar uma contribuição. Não estou me referindo apenas e tão somente a projetos que dizem respeito a mim ou a minha igreja. Falo do todo! Tem um cidadão que é gente muito boa mas se percebe que vai perder 10% vira as costas e foge. No passado a filha do Pr Bussons pediu-me que a ajudasse a conseguir padrinhos para sua formatura no IAGP. Mais particuarmente queria meu apoio pra chegar ao cidadão com o qual eu trabalhava na época. Não perdi tempo em informá-la que aquele era um caminho absolutamente infrutífero. Disse-lhe que o cidadão em questão "não dá agua pra pinto". Mais recentemente a Meiry Elissandra queria a mesma intermediação de minha parte para chegar a outros empresários e profissionais liberais. Quando soube a quem ela se referia ou queria alcançar dei-lhe a mesma resposta. Agora alguns amigos estão trazendo o Nadson Portugal e me pedem alguma sinalização de apoio. Sinceramente não sei o que fazer! Esses queridos me tem sido solidários em muitos projetos e merecem minha solidariedade.
Não acho que muitos desses que tem um pouco ou um muito mais deixam de ajudar por serem "mãos de vaca". Acho que não ajudam por faltar-lhes sensibilidade mesmo. Vão levar pros túmulos suas "fortunas" ou deixar pras viúvas darem bom destino.


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