MEDITANDO...
Considerei extremamente interessante e oportuna a mensagem do autor da Meditação Matinal desta segunda-feira, 19/04. Leiam-na e, por favor, tenham atitude!! Aos "muristas" peço que me deixem em paz!
19 de abril Segunda
Contendas entre irmãos
Se possível, quanto depender de vós, tende paz com todos os homens. Romanos 12:18
Um jovem, recém-formado em teologia, foi chamado para trabalhar em um Campo, e para lá dirigiu-se a fim de iniciar o seu pastorado. Chegou à sede do distrito num domingo à tarde. No domingo à noite foi conhecer aquela que seria sua primeira igreja. Apresentou-se ao ancião, dizendo: “Eu sou o novo pastor!” “Ah, pois não! Então o senhor vai pregar hoje à noite.”
O pastor pregou seu primeiro sermão e, ao terminar, foi para a porta a fim de cumprimentar os irmãos. Mas apenas uns poucos saíram. Os demais ficaram lá dentro, divididos em dois ou três grupos.
Estranhando o fato, o pastor perguntou ao ancião: “O que está acontecendo? Por que o povo não sai?”
O ancião aproximou-se mais do pastor, e lhe disse em voz baixa: “O senhor está vendo aquele irmão ali, com um curativo na testa? Pois é, aquele é o chefe dos diáconos, e alguns dias atrás os jovens quiseram usar o salão de jovens da igreja para jogar pingue-pongue, mas ele não deixou. Os jovens, irritados, bateram nele, machucando-o. E agora a igreja está dividida, como o senhor vê. Eles estão aí, esperando que o senhor vá fazer a reconciliação.”
Que começo de ministério, não? Que recepção para um jovem ministro, cheio de ideais!
Nem todo pastor enfrenta o problema da contenda entre irmãos logo na primeira igreja. Mas, certamente, irá encontrá-lo no decorrer de sua carreira.
Recém-conversos, em geral, ficam decepcionados ao descobrir que na igreja de Deus também há controvérsias e discussões acaloradas, que eles julgavam fosse uma característica somente das pessoas mundanas, e que agora, ao pertencerem a uma comunidade cristã, amorosa, não veriam mais esse tipo de coisas.
Há igrejas onde existe permanente discórdia e tensão. Há irmãos que não conseguem viver em paz com os outros. Estão sempre brigando, o que é um mau sinal. Por outro lado, é muito sintomático que igrejas ou grupos passem anos a fio sem terem o menor desentendimento. Será que eles pararam de crescer ou pararam de pensar? Não é possível concordar em tudo, com todos, o tempo todo. Cada um tem suas opiniões sobre o regime alimentar, vestuário, usos e costumes, sobre as pessoas que devem ou não ocupar determinados cargos, e mil outras coisas.
As divergências são um indício de que a igreja pensa, cresce, tem vitalidade. A uniformidade passiva é um sinal de morte, de que ninguém se importa com nada.
Mas os cristãos devem aprender a divergir com amor, respeitando os pontos de vista alheios.
Contendas entre irmãos
Se possível, quanto depender de vós, tende paz com todos os homens. Romanos 12:18
Um jovem, recém-formado em teologia, foi chamado para trabalhar em um Campo, e para lá dirigiu-se a fim de iniciar o seu pastorado. Chegou à sede do distrito num domingo à tarde. No domingo à noite foi conhecer aquela que seria sua primeira igreja. Apresentou-se ao ancião, dizendo: “Eu sou o novo pastor!” “Ah, pois não! Então o senhor vai pregar hoje à noite.”
O pastor pregou seu primeiro sermão e, ao terminar, foi para a porta a fim de cumprimentar os irmãos. Mas apenas uns poucos saíram. Os demais ficaram lá dentro, divididos em dois ou três grupos.
Estranhando o fato, o pastor perguntou ao ancião: “O que está acontecendo? Por que o povo não sai?”
O ancião aproximou-se mais do pastor, e lhe disse em voz baixa: “O senhor está vendo aquele irmão ali, com um curativo na testa? Pois é, aquele é o chefe dos diáconos, e alguns dias atrás os jovens quiseram usar o salão de jovens da igreja para jogar pingue-pongue, mas ele não deixou. Os jovens, irritados, bateram nele, machucando-o. E agora a igreja está dividida, como o senhor vê. Eles estão aí, esperando que o senhor vá fazer a reconciliação.”
Que começo de ministério, não? Que recepção para um jovem ministro, cheio de ideais!
Nem todo pastor enfrenta o problema da contenda entre irmãos logo na primeira igreja. Mas, certamente, irá encontrá-lo no decorrer de sua carreira.
Recém-conversos, em geral, ficam decepcionados ao descobrir que na igreja de Deus também há controvérsias e discussões acaloradas, que eles julgavam fosse uma característica somente das pessoas mundanas, e que agora, ao pertencerem a uma comunidade cristã, amorosa, não veriam mais esse tipo de coisas.
Há igrejas onde existe permanente discórdia e tensão. Há irmãos que não conseguem viver em paz com os outros. Estão sempre brigando, o que é um mau sinal. Por outro lado, é muito sintomático que igrejas ou grupos passem anos a fio sem terem o menor desentendimento. Será que eles pararam de crescer ou pararam de pensar? Não é possível concordar em tudo, com todos, o tempo todo. Cada um tem suas opiniões sobre o regime alimentar, vestuário, usos e costumes, sobre as pessoas que devem ou não ocupar determinados cargos, e mil outras coisas.
As divergências são um indício de que a igreja pensa, cresce, tem vitalidade. A uniformidade passiva é um sinal de morte, de que ninguém se importa com nada.
Mas os cristãos devem aprender a divergir com amor, respeitando os pontos de vista alheios.
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