TAPINHA NÃO DÓI
Nos últimos dias tenho despertado para um detalhe corriqueiro, que todos sabem e até admitem, mas que por vezes nos passa despercebido. Muitos tem o dom de confortar, outros de pregar, outros de serem hospitaleiros, solidários e amigos. Alguns até conseguem agregar vários desses valores. Não são poucos os que adoram dar e receber tapinhas nas costas quando o objetivo é bajulá-los ou cumprimentá-los por feitos realmente notórios e dignos de reconhecimento.
A grande questão é quando esses ventos não são tão favoráveis e o que se recebe são críticas. Não sei porque, mas acho que os muitos anos passados em liderança de igreja me deram a condição de conviver bem com as críticas. Sempre que as ouço procuro avaliar até que ponto elas são justas e preciso rever meus conceitos, ou quando são desprovidas de razão e precisam ser desprezadas. É certo, contudo, que mesmo das críticas injustas devemos tirar alguma lição, nem que seja para identificar quem são nossos amigos verdadeiros.
Tenho identificado cidadãos que providos da condição de administrar ignoram "amizades", assim mesmo, entre aspas, por conta justamente de não saberem ouvir comentários e críticas que lhes são desfavoráveis. Já ha algum tempo observo que há certa categoria de administradores que procura cercar-se de pessoas e auxiliares que os bajulem, que concordam e aceitem tudo, acenando sempre positivamente na direção do que propõe o comandante.
Essa conduta tem o efeito"dias contados". Até prospera por algum tempo, chegando a dar bons resultados e receber aplausos de quase todos, mas tem dia e hora certos para ruírem. Imaginava que apenas eu e alguns mais próximos tivessemos esse entendimento, mas percebi nos últimos dias que mesmo nas mais "altas cortes" há essa visão. A falta de sensibilidade, de não saber ouvir, de achar-se "o todo poderoso", o "dono-da-razão" tem causado muitos dissabores e até constrangimentos em pessoas que até gostariam de contribuir mais para avanços nas esferas onde atuam, mas que se veem tolidos de fazê-lo por conta de uma fisionomia que reprova, de uma postura autoritária, de um comando radical, que só absorve comentários positivos, mas que direciona seus armamentos poderosos contra os formadores de opinião, os que tem toda uma história de vida e envolvimento, de abnegação, doação e serviços voluntários, mas que são olvidados por uma "nuvem passageira". Que ela passa logo, já!!!
Lamentável!!!!
O MARCO DE TODOS NÓS
Não resta nenhuma dúvida que a Igreja Adventista do Sétimo Dia do Marco I é a grande catedral dos adventistas do sétimo dia no estado do Pará. Além de abrigar os grandes e maiores eventos de nossa Cidade, tem sempre uma orientação a difundir pelo que ali acontece. Muitos a tomam como parâmetro.
Historicamente a Igreja do Marco, como a chamamos, sempre foi tida e havida como tendo e agindo com certa independencia. Seus anciões não eram vistos nos concílios realizados pela Instituição Mantenedora, sua programação era sempre interna, de acordo com suas expectativas locais, haviam poucos resultados na esfera evangelística e por aí vai. Dizia-se até que quem não desejasse fazer nada era só ir frequentar aquela congregação. Muitos dos líderes que por ali passaram acabavam fomentando essa postura e comportamento.
O que se tem visto, no entanto, nos últimos anos, é uma Igreja completamente comprometida e aliada com o "todo". Seus ministérios funcionam a todo o vapor e seu exemplo de boa conduta, agora também na área evangelística, é notório.
Quem vai a Igreja do Marco I não desfruta apenas de conforto e qualidade nas programações. Essas, sem dúvida alguma, são características bem marcantes alí. Dá vontade, uma vontade enorme, de estar envolvido e participar ativamente dos eventos e ministérios que são desenvolvidos naquela congregação.
De público quero ressaltar uma grande conquista da Igreja do Marco I, sobretudo a partir desta administração: o cuidado e zelo com o cumprimento dos horários. Outrora tinhamos mais de trinta minutos de anúncios e um total descomprometimento com a ordem e a liturgia dos cultos. Hoje, o que se vê, é absolutamente diferente! Dá gosto chegar as quartas e domingos, por exemplo, para participar do louvor a Deus no Marco. Agora tem hora pra começar e terminar.
Parabéns, Igreja do Marco I. Que benção vocês se tornaram pra nós!
O MARCO DE TODOS NÓS
Não resta nenhuma dúvida que a Igreja Adventista do Sétimo Dia do Marco I é a grande catedral dos adventistas do sétimo dia no estado do Pará. Além de abrigar os grandes e maiores eventos de nossa Cidade, tem sempre uma orientação a difundir pelo que ali acontece. Muitos a tomam como parâmetro.
Historicamente a Igreja do Marco, como a chamamos, sempre foi tida e havida como tendo e agindo com certa independencia. Seus anciões não eram vistos nos concílios realizados pela Instituição Mantenedora, sua programação era sempre interna, de acordo com suas expectativas locais, haviam poucos resultados na esfera evangelística e por aí vai. Dizia-se até que quem não desejasse fazer nada era só ir frequentar aquela congregação. Muitos dos líderes que por ali passaram acabavam fomentando essa postura e comportamento.
O que se tem visto, no entanto, nos últimos anos, é uma Igreja completamente comprometida e aliada com o "todo". Seus ministérios funcionam a todo o vapor e seu exemplo de boa conduta, agora também na área evangelística, é notório.
Quem vai a Igreja do Marco I não desfruta apenas de conforto e qualidade nas programações. Essas, sem dúvida alguma, são características bem marcantes alí. Dá vontade, uma vontade enorme, de estar envolvido e participar ativamente dos eventos e ministérios que são desenvolvidos naquela congregação.
De público quero ressaltar uma grande conquista da Igreja do Marco I, sobretudo a partir desta administração: o cuidado e zelo com o cumprimento dos horários. Outrora tinhamos mais de trinta minutos de anúncios e um total descomprometimento com a ordem e a liturgia dos cultos. Hoje, o que se vê, é absolutamente diferente! Dá gosto chegar as quartas e domingos, por exemplo, para participar do louvor a Deus no Marco. Agora tem hora pra começar e terminar.
Parabéns, Igreja do Marco I. Que benção vocês se tornaram pra nós!
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