quinta-feira, 12 de julho de 2012


IN(SEGURANÇA) PÚBLICA

Ontem retornei mais cedo pra casa e tive a oportunidade de assistir ao Jornal Liberal do meio-dia. Na última reportagem sensibilizou-me muito o testemunho de uma viúva que teve a vida do marido ceifada após uma "saidinha bancária". Trata-se de um cliente de uma agencia bancária sair de um banco portando aleveda soma em dinheiro e ser assaltado por meliantes que previamente já o aguardavam do lado de fora, certamente bem informados por alguém que se encontrava dentro da agência.
Na entrevista concedida a senhora convocava a população a uma verdadeira cruzada contra a violência em nossa Cidade. Para justificar sua postulação, citou o fato de duas pessoas serem assaltadas dentro do cemitério, a quando do sepultamento do seu esposo e a repetição do fato na missa de sétimo dia, quando novamente amigos da família foram vítimas de assalto a porta da igreja.
Muito se tem ouvido de pesquisas da Polícia Militar sobre a diminuição dos índices de violência e de grandes investimentos em veículos e armamentos para coibir a violência. O que se percebe, no entanto, é que não há, de fato, uma ação efetiva do Estado em garantir ao cidadão o mínimo de segurança. 
O que fazer, então? O que será de nós, meros mortais? Continuaremos a recorrer a seguranças internas em nossos bairros e ruas enquanto nossos impostos são pagos, e muito bem pagos sem praticamente nenhum retorno naquilo que temos direito? 


OS PAULISTAS COM A BOLA TODA

Corinthians, campeão brasileiro de 2011 e Palmeiras, campeão da Copa do Brasil 2012 mostram a força do futebol de São Paulo sobre as demais regiões. Vibrei muito ontem com a conquista do Palmeiras. Felipão parecia um garotinho! Mas acho que o treinador do Palmeiras já não tem tanto pique mais para ser treinador.



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