
Nota sobre divisão na Igreja
Matéria publicada no blog Mulher Adventista e reproduzida pelo Blog do Oséias Santos.

O Espírito de Profecia apresenta a Sacudidura como sendo uma divisão na Igreja. Leia com atenção:
“Perguntei qual o sentido da sacudidura que eu acabava de presenciar e foi-me mostrado que fora causada pelo positivo testemunho motivado pelo conselho da Testemunha fiel, aos laodiceanos. Esse testemunho terá o seu efeito sobre o coração do que o recebe, levando-a a exaltar a norma e declarar a positiva verdade. Alguns não suportarão esse claro testemunho. Opor-se-lhe-ão e isto causará uma sacudidura entre os filhos de Deus.” Testemunhos Seletos, vol. 1, pág. 60.
Alguns aceitarão o testemunho da Testemunha fiel, e outros irão se opor a esse testemunho. Isso é a sacudidura!
É claro que devemos cuidar em não levar nossos pensamentos pessoais para dentro da igreja como “verdades” ou “verdade presente”. O Espírito de Profecia diz: “Existem, entre os que professam crer na verdade presente, alguns que serão assim incitados a exprimir seus sentimentos e suas preferências políticas, de maneira que se introduzirá na igreja a divisão.” Fundamentos da Educação Cristã, p. 475. Toda a verdade que nos foi dada está em Cristo, Sua Palavra e nas revelações deixadas no Espírito de Profecia. Gerar divisão na igreja por conta de pensamentos e teorias pessoais é errado sim! Não devemos provocar desunião. Mas, quando é a verdade que provoca a desunião é nosso dever defendê-la e nos colocar ao lado dela.
Estamos no tempo de viver Reavivamento e Reforma. Finalmente a Igreja como um todo (em toda parte do mundo) está focada nesse movimento especial, e não só alguns poucos grupos de irmãos. É certo que divisões ocorrerão, não porque Deus deseje isso, mas porque os seres humanos insistem em fazer suas próprias vontades.
A “receita” para a união da Igreja é Unidade em Cristo. “A causa da divisão e discórdia na família e na igreja é a separação de Cristo. Aproximar-se de Cristo é aproximarem-se uns dos outros. O segredo da verdadeira união na igreja e na família não é a diplomacia, o trato habilidoso, o sobre-humano esforço de vencer dificuldades – embora haja muito disto a ser feito – mas a união com Cristo.” Mente, Caráter e Personalidade, vol. 2, p. 501.
Aqueles que unirem-se a Cristo permanecerão unidos entre si, e unidos na verdade. Contudo, aqueles que preferirem se agarrar à suas teorias, pensamentos e desejos pessoais opor-se-ão a Cristo e à unidade de crentes que há com Ele.
Reforma de saúde, reforma do vestuário, mordomia, música … todo tema relacionado à fidelidade e adoração fiel a Deus gera divisão (entre os que se apegam à verdade, ao “assim diz o Senhor”, e os que se apegam à sua própria teoria, ciência, e interesses pessoais).
Estaremos em qual grupo? O que aceita a verdade ou o que combate a mesma?
Reflita e decida-se!
15/07/2012 - 03h30
Marcha para Jesus em SP exalta o crescimento evangélico
RODRIGO VIZEU
DE SÃO PAULO
Igrejas evangélicas promoveram ontem a Marcha para Jesus na cidade de São Paulo em um clima de comemoração pelo crescimento do número de brasileiros que se declaram seus fiéis.
Segundo dados do Censo divulgados no fim de junho, o número de evangélicos cresceu de 15% para 22% em dez anos, enquanto o de católicos caiu de 74% para 65%.
"De norte a sul, este país se renderá aos pés de Jesus", discursou num trio elétrico Estevam Hernandes, apóstolo da igreja Renascer em Cristo, organizadora da marcha.
Hernandes, que disse que o Brasil será "o maior país evangélico do mundo", acredita que a partir de 2020 adeptos dessas igrejas superarão católicos em quantidade.
Marcha para Jesus
O líder afirmou que a marcha deste ano, em sua 20ª edição, superou a de 2011, quando a organização estimou 5 milhões de participantes. Ele disse, porém, que se trata de uma avaliação a olho nu e que "essa história de número é controversa".
A Polícia Militar estimou ontem à tarde mais de 1 milhão de participantes.
Hernandes afirmou que o aumento de pessoas na marcha é a "expressão" do aumento de evangélicos. Ele atribui a alta à pregação e à redução do preconceito. "Nossa proposta é que as pessoas vejam que somos um povo alegre, que não está preso àquele estereótipo religioso."
Presente no evento, o ministro da Pesca, Marcelo Crivella, que é bispo licenciado da Igreja Universal, atribuiu o crescimento evangélico a trabalho intenso e ao uso de meios de comunicação.
"As igrejas se reúnem todos os dias, os pastores ocupam rádios, TV e internet, inclusive nas madrugadas. É natural que isso traga um crescimento enorme", disse.
Ele disse que a presidente Dilma Rousseff lhe pediu para transmitir votos de que a marcha celebrasse "a liberdade, a fé e a democracia".
Em discurso no palco, Crivella pediu uma bênção para o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (PSD), ao seu lado, e "a todos os políticos".
A marcha partiu com trios elétricos da Luz (centro) e seguiu até o palco na praça Heróis da FEB (zona norte), onde foram realizadas apresentações de música gospel.
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