terça-feira, 5 de junho de 2012

OUVIDORIA

Uma ferramenta que a cada dia vem sendo utilizada com muito sucesso pelas grandes empresas é a OUVIDORIA. Trata-se de um setor, que pode muito bem ter apenas um funcionário, o próprio OUVIDOR, que tem a responsabilidade de ouvir os clientes da empresa e dar curso aquelas reclamações ou contribuições que julgar pertinentes, resolvendo aquelas mais simples. A nossa Faculdade Adventista da Amazônia já dispõe desse serviço.
Defendo a implementação desse recurso por um fator muito simples. Não são poucos os que, sentindo-se lesados ou prejudicados ficam sem saber a quem recorrer. Muitas vezes o funcionário imediato a quem aquela situação está afeta não responde adequadamente ao interessado, deixando-o, muitas das vezes, mais indignado ainda.
Para vocês terem uma idéia ontem, por volta das vinte e duas horas, recebi uma reclamação de uma mãe revoltada com determinada situação. Ela já queria radicalizar hoje pela manhã. Pedi-lhe que me desse um voto de confiança até o meio da manhã de hoje, no que fui atendido. De imediato comecei a pensar em quem me ouviria. Liguei em seguida a um administrador local e arranquei dele o compromisso de manter contato com aquela mãe no dia de hoje.
Já na manhã de hoje, cedinho, ao chegar ao colégio onde minha filha estuda, me esperava um amigo preocupado em compartilhar comido determinada situação eclesiástica. Esta ainda vou administrar que curso dou a ela.
Uma OUVIDORIA facilitaria, muito, o acesso dessas pessoas a quem lhes pudesse ouvir e atender.
Ou não???


REMINISCÊNCIAS

Um amigo me fez rir muito ao comentar comigo a questão da troca de pastor na Marambaia. Lembrou-me um episódio do qual eu já estava esquecido.
Antes disso quero deixar claro que ao trazer essa matéria a público não quero melindrar a ninguém. Os administradores tem estilos de diferentes. E ainda bem que é assim! Ninguém precisa ser marionete a ponto de seguir uma cartilha pronta. Portanto, é muito bom que aqueles que assumem tragam um estilo próprio.
Agora, vamos ao assunto. Ha anos passados recorremos a então Missão Baixo Amazonas, cujo prédio funcionava na Travessa Enéas Pinheiro. Nossa intenção era contribuir no processo de escolha do nosso novo pastor. Fomos eu, Jesualdo e não vou revelar o outro componente do grupo para preservá-lo. Na ocasião não queriamos escolher o substituto do pastor que estava saindo, mas estudar com o campo um perfil mais adequado a realidade do nosso distrito. Fomos objetados pelo então presidente, que nos justificou que aquilo se tratava de uma prerrogativa da mesa administrativa e dela não poderia abrir mão. Depois a mesa nomeou um parente seu.
Em outra oportunidade, quando primeiro ancião, mais uma vez uma mudança pastoral se avistava. Ha menos de doze horas da reunião da mesa acionei o ministerial e pedi para, mais vez, ser ouvido sobre o perfil daquele que seria escolhido. Na manhã da reunião recebi um telefonema as oito horas da manhã, para estar na sede do Campo as nove para dialogar com os administradores sobre a substituição. No caso, participaram dessa prévia os três administradores, mais o ministerial. O presidente era o Pr. Roberval Marinho. Fomos pra mesa com um nome de consenso.
Quando meu amigo me ligou ontem pra lembrar essa fato pude sorrir bastante!


DEUS NO COMANDO

No último sábado, a quando da realização do projeto VIDA POR VIDAS da Igreja da Marambaia, fui ao HEMOPA pela manhã com alguns doadores. Como houve uma demora no atendimento, cheguei em casa por volta de 13h15m. Comi com pressa e sai de lá faltando quinze minutos para as 14h00. Meu compromisso com o povo na igreja era de sairmos as 14h30m com uma nova caravana ao HEMOPA. No caminho a minha residencia um temporal daqueles que Belém conhece bem desabou sobre a nossa Cidade. Minha espôsa me aconselhou a orar para que aquela chuva tão forte não prejudicasse tudo o que haviamos planejado. Enquanto me arrumava para sair a chuva persistia com a mesma intensidade. Ao estar pronto ela parou e pude sair e chagar a Marambaia onde parecia não haver caido nenhuma gota de chuva. Aguardamos por mas alguns minutos e saimos num coletivo pelas ruas de Belém. Uma nuvem nos acompanhava. Parecia que a qualquer momento aquela mesma chuva de uma hora da tarde cairia a qualquer momento. O céu permaneceu escuro, sem que a chuva caisse.
Detalhe: a pós a doação de sangue ainda tinhamos uma programação na Praça Batista Campos a céu aberto.
Resumindo: concluimos nossa programação no HEMOPA, fomos a praça e realizamos nossa atividade sem nenhuma dificuldade climática. Enquanto isso alguns irmãos que se juntavam aos poucos a nós na Preça nos revelavam que uma forte chuva abalava a maioria dos bairros de Belém, sobretudo a Marambaia e adjacências.
Foi DEUS!

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