segunda-feira, 26 de março de 2012

O MOMENTO ABA

De longe e de perto muitos me consultam sobre as últimas mudanças na ABA. A maioria sem entender direito. Como posso explicar o que nem eu entendi? Aliás, quem disse que eu tenho que entender tudo? Como ouvi de um amigo no sábado: " De cabeça de administrador da obra pode se esperar de tudo..."
Só me resta saudar o novo líder de jovens da Associação, Pr. Daniel Carvalho Pereira, com quem trabalharei ao longo deste ano. Se bem que não era a hora, nem o momento do Pr. Renato Seixas sair uma vez que 2012 está sendo e continuará a ser um ano bastante pesado no Ministério Jovem.
A propósito, uma amiga, ao saber da minha recusa em comentar um assunto bastante palpitante, que vem sendo olvidado ou, quem sabe, tratado intramuros, disse estar surpresa com meu momento de minimizar os fatos administrativos, muitos deles realmente necessitando uma abordagem em caráter de urgência.
Acontece o seguinte: em primeiro lugar o fato de eu não comentar ou revelar nada não quer dizer que tudo esteja acontecendo as mil maravilhas. Talvez, no momento, tenhamos muito mais assuntos a tratar, que requerem observações, que no último ano do mandato do Pr. Wagner Aragão.
No entanto, o momento é de dar tempo ao tempo! Além do mais, vez por outra tenho sentido que o atual grupo da ABA não está muito preparado para receber observações. Por outro lado sinto uma certa "blindagem interna" do atual quadro. Só ouço dizerem que "tudo está bem", "tudo maravilhoso", quando na verdade não é bem assim. Pessoa muito influente na sociedade adventista me dizia no sábado: "Mais uma vez a ABA promete um novo Coqueiro"! Respondi que a diferença é que a atual administração marcou data; maio para a reabertuta e novembro com a climatização para o ACAMPJA.
Acredito, sim, que dois fatores apresentarão surpresas muito positivas no que diz respeito ao cumprimento da missão da igreja. Os batismos deverão, realmente apresentar números bastante interessantes e a arrecadação deverá, mais uma vez, alcançar níveis dignos de comemoração. Eu falei COMEMORAÇÃO! Não me falem em "celebração"!


CELEBRAÇÃO NA CHUVA

De norte a sul do País o que se viu foram grandes concentrações promovidas por setores da nossa Instituição, agradecendo a Deus pelas bençãos da manhã de sábado, quando milhares de lares foram visitados e contemplados com as boas novas da salvação através do livro A GRANDE ESPERANÇA. Posso falar que Belém viveu um dia histórico! Foi uma grande festa promovida pelos membros da nossa Igreja que sairam as ruas para entregar nas mãos de cada moradora oportunidade de conhecerem mais e melhor a pessoa de Jesus Cristo e seu plano para resgatar vidas. Estou certo que não só de minha parte foi um momento muito prazeiroso. Fico feliz e agradecido a Deus pela oportunidade que nossos líderes sulamericanos nos deram de sair as ruas e pregar o evangelho de forma tão especial, corpo a corpo, olho no olho, de mão em mão, sem esconder o rosto, falando as pessoas sobre a mensagem que o livro contém.
Sei bem que não foi apenas na Marambaia que este clima se registrou. Que benção!
Já na tarde do sábado foi bonito ver nossos irmãos chegando a Aldeia Amazônica, vindo dos mais diferentes bairros para celebrar, debaixo de chuva um momento maravilhoso vivido pela manhã. Aliás, vivemos momentos contrastantes: pela manhã sob forte sol. A tarde sob intensa chuva. Dois momentos muito marcantes e abençoados.
A presença das mais de 3.500 pessoas na Aldeia Amazônica mostrou mais uma vez nossa disponibilidade em atender aos grandes chamamentos administrativos. É muito provável que se fosse até em área aberta nossos irmãos para lá se deslocariam. Nosso povo é vocacionado para a missão!
Agora, a pergunta que fica é: deveriamos realmente levar nosso povo para uma "CELEBRAÇÃO" a um local como aquele, sem o minimo conforto, num período que notadamente se sabe ser muito chuvoso? Ou seja; não é porque gostamos desses momentos que tenhamos que ser sacrificados dessa forma! Não haveria um outro local fechado, como aconteceu em S. Luiz, onde conseguiram colocar mais de oito mil pessoas no Castelinho, um ginásio coberto e com boas condições de abrigar o público?
O público em pé, o coral do IAGP dublando e bicicletas transitando na via em frente ao palco davam-nos a impressão que a "CELEBRAÇÃO" poderia ser mais completa e em melhores condições. Afinal, quando você convida alguém para CELEBRAR, entendemos que o está convidando na verdade para uma festa. E, numa festa, seus convidados devem ter condições especiais de tratamento.
A igreja é esta, o povo é este, mas nosso Deus merece o nosso melhor!
Aldeia Cabana, em época de chuva, nunca mais!!!


APOIO TOTAL

Convém ressaltar e enfatizar o apoio  total da União Norte Brasileira ao evento da Aldeia Amazônica. Presidente, secretário, tesoureiro, departamental de publicações, jurídico, educação e outros, todos apoiando o evento da ABA.

Por outro lado o Pr. Helbert Roger, lider JA da UNB era presença marcante em S. Luiz onde, segundo revelou o presidente da União Norte, Pr. Leonino Santiago, mais de oito mil pessoas lotavam o Castelinho. Das lentes do Pr. José Carlos Adegas, distrital na Associação Maranhense, já na noite de sábado nos foi possível notar a bela festa de CELEBRAÇÃO promovida pelos maranhenses.

Ginásio do Castelinho, em São Luiz, na tarde do sábado 24/03/2012

Aliás, em seu twitter, já no domingo pela manhã, o presidente da AMA, Pr. Ramildo Bezerra, dizia da sua alegria pelas bençãos do sábado e do deslocamento de uma caravana daquele campo a um distrito vizinho onde 300 pessoas seriam batizadas.
Continuo sendo um admirador do estilo maranhense de CELEBRAR!
Na ocasião, 111 pessoas foram batizadas.


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