sexta-feira, 23 de março de 2012

MEMÓRIAS

Em 2010, o então departamental de Ministérios Pessoais da União Norte Brasileira, Pastor Geyson Florêncio, em parceria com a Igreja da Marambaia, realizou um treinamento para lideres de pequenos grupos e deste surgiu um "protótipo". De março a junho fomos treinamos e municiados de material. Ao final, mais de 25 lideres foram formados. Destes, de pronto, 17 assumiram Pequenos Grupos. A idéia era compartilhar a experiencia com outros distritos. Dessa forma, teriamos uma explosão de PGs em nosso Campo. Àquela altura minha convicção e conversão aos PGs foi absoluta. Minha inquietude, então, teve inicio com a seguinte indagação, que não me saía do pensamento: "Se PGs é tão perfeito assim, porque todos não o abraçam e fazem dele seu estilo de vida"? Como não sou conformado, comecei a dialogar com alguns amigos pastores sobre o assunto. Um deles, atuando na União Este, confidenciou-me seu desencanto com os PGs por entender que a igreja não cresce com eles. No seu entendimento, no máximo, ajudam de maneira bem discreta na firmação de novos membros na igreja depois de batizados pela questão do relacionamento e envolvimento dessas pessoas na missão a partir de então. Sob o aspecto do evangelismo, segundo ele, a igreja ficaria marcando passo por muitas décadas. De três presidentes de campo da época, incluindo o da ABA ouvi idêntica preocupação, esses justificando que só o aspecto relacional não seria suficiente para desencadear um processo de crescimento a curto ou médio prazo e que, portanto, os PGs tinham o seu valor como mais uma ferramenta que a Igreja teria a sua disposição para difundir o evangelho, não podendo ser a única, muito menos a mais importante ou a melhor, a ponto de tornar-se um "estilo de vida".
É evidente que não permiti que essas considerações tão abalizadas tirassem meu ânimo, mas passei a adotar uma postura de mais reflexão, considerando a questão de maneira mais fria e menos apaixonada.
No ano seguinte a Marambaia me convidou a assumir a Sociedade de Jovens, onde me encontro até hoje. Algumas amigas me sucederam na coordenação dos PGs. Sem deixar de ter os PGs no coração, passei a pesquisar e hoje apresento como dado estatístico daquele trabalho que 12 pessoas foram batizadas como fruto do trabalho dos PGs da Marambaia de junho de 2010 a dezembro de 2011. É pouco? Muito? Só posso dizer que continuo minha pesquisa sobre o assunto e deixo com vocês a matéria de autoria da jornalista e comunicadora Alinic Teles, de setembro de 2010, a quando da celebração de Pequenos Grupos que realizamos na ocasião.


Pequenos Grupos tornam se a base da Igreja da Marambaia

(Agência de Notícias Adventistas do Pará-ANAP)
06 de setembro de 2010.
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Desde o inicio do ano, a Igreja Adventista localizada no bairro da Marambaia, em Belém, tem feito seus planejamentos com base no programa da União Norte Brasileira (UNB) para os Pequenos Grupos (PGs) a fim de torná-los a base dos departamentos e projetos evangelísticos da igreja. Para fortalecer o plano, a igreja realizou no último final de semana, a I Celebração de Pequenos Grupos. Segundo pastor da igreja, Adenilton Corrêa, a programação teve a finalidade de preparar os PGs para o evangelismo de colheita, além de “motivar os membros a continuar participando dos PGs e agradecer a Deus pela implantação do projeto”.
A Celebração começou na sexta e encerrou no sábado a tarde abordando o tema: Sob a Luz de Deus. As palestras foram ministradas pelo pastor Carlos Pinheiro, líder do Ministério Pessoal da Associação Baixo Amazonas, Pastor Aquino Bastos, líder de Comunicação e Jovens da UNB e pelo Pastor Argemiro Andrade, líder da Igreja Adventista no bairro do Marco.
Além dos seminários, a celebração contou com vários testemunhos. Dentre eles o da senhora Antonia do Rosário e seu filho, que já participa do clube de desbravadores. Ela contou como seu estilo de vida melhorou depois que começou a participar do grupo. “Eu senti um bem-estar muito grande e fiquei mais alegre. Gosto de saber que oram por mim”.
Edivaldo Souza também contou com alegria a sua experiência. Ele coordena um pequeno grupo há quatro meses. “Tive que estudar mais a bíblia e isso me proporcionou um crescimento espiritual sem igual. Além disso, cresci em amizade com meus anfitriões e pude interagir com mais pessoas. No pequeno grupo, aprendemos mais sobre o plano de Deus para nossas vidas e atualmente partilhamos isso com sete pessoas que não são adventistas e participam assiduamente das reuniões”, testemunhou.
A igreja da marambaia possui aproximadamente 500 membros. Em fevereiro de 2010, pastor Geison Florêncio, Evangelista da UNB, treinou os membros da igreja e organizou o protótipo de um pequeno grupo. A partir dai foram diplomados 29 líderes que formaram, em junho, mais de 20 pequenos grupos. “Nosso sonho é ver cem por cento da igreja envolvida nos PGS”, disse Oséias Santos, coordenador do ministério de PGs na igreja da marambaia.


BOATARIA

Hoje uma pessoa me indagou se era do meu conhecimento a ida do Pr. Jim Galvão para Manaus, atendendo um chamado para atuar ali. Respondi que não e falei  a verdade. Não sei se é verdade e se é para Campo ou para a UNOB. Logo, logo saberemos se é fato e os detalhes.
Posso garantir que o Pr. Tércio Mascarenhas, que atuava como distrital dos Correios disse sim a um chamado para atuar no Rio Grande do Sul.
Caso se confirme a saída do Pr. Jim, em pouco menos de um mês a ABA viu sair de seus quadro a Alinic, o Pr. Tércio e seu departamental de mordomia e comunicação.

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