Na semana passada compartilhei com vocês uma espécie de descontentamento com um dos setores da Instituição Adventista em Belém. Na ocasião fiz menção ao fato dos nossos funcionários não terem mais a disposição cursos de relações humanas e atendimento ao público. Acabei fazendo uma análise geral, quando o ocorrido comigo foi setorizado.
Pois bem! Retorno para fazer “mea culpa”. Fato é que há muitos anos não freqüento mais a ABA com a assiduidade do passado. Em primeiro lugar por opção. Outrora estava ali quase todas as semanas, sobretudo quando desempenhava a função de primeiro ancião da minha igreja, depois como presidente do coqueiro e, em outra ocasião, como membro da mesa diretiva. Até a administração Jairo Tôrres, minha presença pelos corredores e departamentos da Associação eram muito freqüentes. Aliás, a cada oportunidade que tenho de adentrar novamente o prédio da Associação a vejo mais bela. Outro motivo que me afastou foi a distância. Dependendo da agenda que você tenha em alguns casos você pode levar até uma manhã inteira para resolver determinados assuntos. Em terceiro lugar, os meios de comunicação, como internet e telefone, por exemplo, facilitam muito a nossa vida. Por último, a consideração que recebo dos pastores e departamentais da atual administração me faz declarar que a ABA jamais me faltou em quaisquer solicitações e pedidos de apoio que fiz, destes sendo apenas um de caráter pessoal. Sei, também, que essa atenção não é dirigida somente a mim. Todos os que procuram os serviços da séde do nosso Campo tem recebido a acolhida necessária, não sendo, portanto, exclusividade minha esse tipo de deferência.
Digo isso para acrescentar que o arroubo que cometi em afirmar que nossos administradores de hoje não tem investido na qualificação e treinamento dos funcionários foi injusta. Isso se deu justamente pelo fato da minha ausência ou distância da realidade física da ABA. Por não viver mais o dia-a-dia daquela Casa. Faço esse esclarecimento, também, pelas informações que me tem chegado quanto aos investimentos que tem sido feitos nessa área.
Venho, portanto, a público retratar-me quanto ao exposto sobre o assunto.
Ressalto, no entanto, que as iniciativas da administração não impedem que um ou outro ou muitos funcionários incorram em mazelas ou procedimentos que venham a colocar por terra todas as iniciativas feitas pelos gestores. Afinal, quem pode garantir que colaboradores, mesmo após excelentes treinamentos, continuem adotando os mesmos procedimentos, já impregnados até em suas personalidades? Convém, também, acrescentar que não são todos os funcionários que deixam a desejar em suas atribuições e que essas posturas e procedimentos equivocados não ocorrem todos os dias e em todos os setores. Em alguns acontecem com frequencia, em outros esporadicamente e outros, até, tem um percentual de qualidade que se aproxima dos 100%.
NÃO ERA PRA IREM MESMO...
Quem está acostumado a ver meus chamados pela volta dos associados ao sitio vai estranhar essa colocação. Mas, os que não foram ontem ao sítio do HAB fizeram muito bem. Não cabia mais ninguém, sobretudo no que diz respeito ao futebol, que registrou um dos maiores números dos últimos anos. Mais de seis equipes se revezaram até depois do meio-dia. A qualidade do gramado e o lindo sol contribuiram para que os associados do sítio desfrutassem de uma manhã agradabilíssima, que inclusive contou com a participação e presença do nosso departamental de jovens da UNB, Pr. Aquino Bastoa, ainda eufórico com os resultados dos CALEBES.
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