SECRETÁRIO, QUEM SERÁ?

Ontem conjecturava com um amigo sobre quem será o secretário da ABA. Os nomes que ele me sugeria receberam de mim as seguintes avaliações:

- Renato Seixas  - É difícil conseguir um JA;

- Dailson (Coqueiro) - Seria um bom nome. Experiência não lhe falta. Mas já está em fase de aposentadoria;

- Alberto - Como já está lá mesmo, poderia ser o escolhido. Há nome bom pra vir de fora pra evangelismo;

- Andrade - Seria o melhor nome. Parece ser um Homem tranquilo, sereno que poderia auxiliar bastante o Presidente. Mas é meio complicado conseguir um pastor pro Marco I. Na verdade é mais fácil a escolha de um secretário pra ABA que de um pastor para a igreja do Marco I.

Aposto que o Presidente da ABA vai recorrer aos conselhos da UNB para esta definição que será levada a mesa nos próximos dias.

AVALIAÇÕES DE DIRETORES

Como é interessante a vida! A cada dia estamos sendo avaliados por diferentes olhares. Nessa esfera pedagógica basta alguém da área ficar em evidência para começarem as avaliações. Algumas delas são: ele é muito fraco, ele é muito autoritário, ele não manda nada, ele é de gabinete, enfim...Onde se lê "ele", o "ela" também pode ser aplicado. Como se vê, ninguém está livre dos comentários. Basta estar numa esfera administrativa, de comando para os ti, ti, tis começaram. Isso tanto queima alguns como alavanca outros.

O TELEFONEMA ESPERADO

Assistia aos minutos iniciais do jôgo entre Fluminense e Avaí quando no Mangueirão o Payssandú fazia 1 x 0 sobre o Independente, logo nos primeiros minutos da partida. Permaneci apoiando meu tricolor carioca, mas resolvi dar uma mudada de canal para ver como andavam as coisas lá pelo Colosso do Benguí. Para aqueles que não sabem, esse é um dos apelidos do Mangueirão. Nem bem começo a assistir a decisão paraense já via um lindo gol de empate do Independente. Logo a seguir mais um gol e na sequência o terceiro do Galo Elétrico.

Na ridícula cobrança de penaltis dos jogadores do Payssandú ficou nítida a mediocridade dos jogadores bicolores, sem excessão. Todos, mas absolutamente todos são pernas de paus. E não me venham dizer que o meu Remo não tem série. Estou falando da decisão do campeonato paraense realizada no último domingo. Aliás, a que ponto chegou o futebol paraense! Podemos dizer que o Independente é uma grande equipe? Que está jogando o fino da bola|? Nunca! Como diria um amigo meu, "nunquinha"! Na realidade venceu o menos pior.

Por fim, estou aguardando até agora um telefonema que o amigo Maycon prometeu que me daria no intervalo da partida. Talvez ele estivesse se referindo a primeira partida do Payssandú pela terceira divisão. Tem tempo ainda! Pra ele serve aquele velho adágio popular: "Quem morre de véspera é perú"!

Ah, lembrei de mais um detalhe: quem entrou pra história, o Independente por ser o primeiro campeão paraense do interior ou o Payssandú por permitir esse feito após noventa e oito anos?