QUEM SÃO OS DEMÔNIOS
Na matéria postada ontem sobre minha visão sobre o Pr. Rúbem em nenhum momento minhas, e só minhas, conclusões objetivaram conquistar espaço, fama, prestígio ou apoio dEle, Pastor.
Antes de continuar, quero dizer que fui tinha como objetivo, sim, participar da última assembléia geral da ABA, a chamada quadrienal mas fui obstado após parecer do meu ex-distrital. Aquilo me feriu muito mas entendi que naquela situação havia a mão de Deus. Em nenhum momento busquei prejudicar seu trabalho ou criar embaraçõs a seu ministério. Seu argumento foi que eu já havia participado algumas vezes, o que era absoluta verdade, mas sei que por trás disso haviam outras observações, as quais nunca busquei tomar conhecimento. Meu coração ficou apertado por não poder dar minha contibuição naquela Assembléia. Minha igreja, no entanto, foi muito bem representada pelo amigo Josué.
Após o episódio minha relação com o Pr. Adenilton sempre foi a melhor possível. Jamais, em tempo algum, tive com ele qualquer contenda ou dificudade de relacionamento. Busquei até mesmo não dar parecer sobre assuntos com os quais não concordava para não parecer alguma retaliação. Por fim, achei que sua saída do distrito foi até prematura. Poderiamos tê-lo conosco por mais um ano, pelo menos. Sua aceitação pela igreja era muito grande. Mas, a administração sabe melhor que nós o que deve ser feito.
Faço essa referência para deixar bem claro que não necessito me promover ou buscar conchavo ao tecer elogios a quem quer que seja para ocupar espaços ou receber deferências especiais. Aliás, os que me acompanham sabem muito bem que tanto sei elogiar a quem acho que devo, por isso tenho um blog onde posso "externar minhas opiniões", como sei demonstrar meu desagrado. Exemplo disso é minha admiração pelo estilo "Izéas Cardoso" de liderar. Ele não sabe disso e talvez jamais saberá. Porque deveria sabê-lo? Outro administrador, agora atuando em Belém, sempre teve minha atenção pelo estilo arrojado como conduz suas atividades. Até hoje nunca me recebeu e nem por isso diminuo seus méritos ou deixei de considerá-lo em grande conta.
CONCLUINDO - Em menos de dois mêses tenho convivido com a seguinte situação: algumas pessoas tomam meus textos ao pé da letra como lhes sendo dirigidos. Um deles tornou público o "uso da capapuça", chegando a me enviar mensagem se apresentando como o objeto de uma matéria que sequer citava seu nome. A outra, inteligente, mas nem tanto, me ligou nesta terça-feira para dizer de seu desagrado com aspectos de uma matéria que postei na qual me refiro a "inferninho". Dizia-me ela que outra pessoa a havia informado do conteúdo da matéria. Essa irmã assumiu a condição de "demônio". Dizia-me que o "inferninho" era uma clara referência a sua condição de "satanás". Não pude rir, a princípio, por seu estado de aborrecimento e indignação. Tentei fazê-la entender que o "inferninho" ao qual me referia era a situação criada. Que não havia tomado partido tornando-a vilã. Muito menos disse que do outro lado estavam os "artistas". Demorei-me por alguns momentos tentando dissuadí-la da idéia plantada por sua amiga. Fiz isso por ser realmente assim. Só usei tanto tempo com a irmã pelo aprêço e carinho que lhe tenho. Até porque no dia anterior dialogamos de forma muito alegre sobre outros temas. Como poderia, 24 horas depois atribuir-lhe tais adjetivos?
Aconselhei nossa irmã a ter pensamento próprio para fazer jús ao conceito que as pessoas lhe atribuem.
Há certas sisuações que merecem um esclarecimento mais profundo. Esta é uma delas!
Resumindo: na matéria em questão não há demônio, nem satanás!
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