PEÇO DESCULPAS
Desde a última sexta-feira tenho ficado ausente do blog. Os dias tem sido meio corridos. Lamento tê-los deixado sem matérias todo esse tempo. Mas, estamos de volta, mais vivo do que nunca! Obrigado pelos telefonemas cobrando minha ausência!
ESTOU NO ECC
Está confirmadíssima minha presença no XI ECC, desta feita sendo agradecido pelo muito que recebi. Estarei trabalhando. Vai ser uma benção e mais um momento magnífico na minha experiência cristã.
O EFEITO MÔNICA PINTO
O episódio do escândalo na Asssmbléia Legislativa do Pará me lembra uma situação. É aquela na qual uma pessoa, sabendo que está numa "enrascada", e, não querendo assumir toda a responsabilidade, acaba por beneficiar-se do denuncismo, arrastando um "monte" de pessoas consigo pro buraco no qual já se encontra. O caso Mônica Pinto é o típico "não vou morrer sozinha"!
TOMANDO PARTIDO
Algo que me intriga muito é o fato no qual eu, como parente ou amigo de alguém que está no êrro ou, pelo menos equivocado, acabo por "passar as mãos em sua cabeça", como a poiá-lo no que está fazendo. Tenho visto grupos e famílias que não sabem amar essas pessoas sem comungar dos seus "equívocos". Posso muito bem ter um amigo ou familiar que vive uma situação como essa, sem virar-lhe as costas, o que também não deve ser feito. No entanto, compactuar com suas atitudes, assinar embaixo de seus procedimentos, como a fechar os olhos dizendo um "amém" é uma atitude que vai fazer a pessoa sentir-se tão apoiada e encorajada a continuar seus desatinos. Qual, afinal, o problema de dar a mãe a alguém nessa condição, mas mostrar a ela que sua conduta foi errada? O que tenho constatado, quase sempre, é exatamente o contrário. É como se esses "amigos de Jó", estivessem a dizer ao errante "continua nessa linha que eu te apoio". E o que se vê, via de regra é o outro ou outra aprofundar-se em seus maus procedimentos, danosos aos seguimentos onde atua. Seria o caso de dizermos a quem amamos, mas está no êrro: " Vou te ajudar a sair dessa! situação, mas você está errado. Reveja sua conduta"!
DIZER NÃO
Outra situação que tem me incomodado bastante é o fato das pessoas não saberem dizer "não". Qual o problema das pessoas não serem francas? Fico muitas vezes revoltado quando me dão um sinal positivo e depois ficam me enrolando, como se eu fosse bôbo. Outro dia solicitei a um amigo um apoio e dele recebi sinal positivo. Após isso suas manifestações foram sempre no sentido de atender meu pleito. Demorei a entender que aquela solicitação não seria atendida. Fui tôlo até demais! E olhem que é um amigo pelo qual tenho um grande aprêço! Lamentei, mas a vida continua!
Admito e confesso que no passado minhas respostas a tudo e a todos eram sempre um "sim". Não gostava de contrariar a ninguém. Sofri e apanhei muito por causa dessa minha atitude. Ganhei a fama de ser "político". Não que eu considere que muitas vezes precisamos ter habilidade de saber lidar com os mais diferentes problemas e situações que despontam diante de nós. Mas, é preciso termos mais personalidade para dizer até onde realmente queremos e podemos ir. Não adianta agradarmos a alguém com um "sim", quando sabemos interiormente que jamais atenderemos aquele pedido.
SABEDORIA
Ontem a noite conversava com um amigo sobre essa questão dos "números". Como é complicado avaliarmos os resultados de alguém ou de uma Instituição baseado neles, os números. É preciso se ter o mínimo de discernimento e sabedoria pra interpretarmos com as estatísticas. Por exemplo, uma empresa que cresceu quinhentos por cento num ano, precisa crescer pelo menos quinhentos e um no ano seguinte pra se dizer que houve realmente crescimento nela. Já uma do mesmo ramo que teve saldo negativo naquele mesmo ano em que a outra teve quinhentos, se zerar o seu deficit e crescer um pontinho vai mostrar um crescimento estrondoso. Ou seja, quem sempre esteve na rabeira, se subir um pontinho faz um estardalhaço tremento. No que diz respeito aos que sempre estiveram no tôpo, nas alturas, deles é requerido manter esse patamar sempre e até superá-lo. Um dia entro nos pormenores sobre essa questão, com detalhes.
Nenhum comentário:
Postar um comentário