quinta-feira, 18 de março de 2010

REAÇÕES ESTRANHAS
Esse titulo parece nome de filme, não é? Explico a seguir.
Tenho evitado, muito, postar matérias de outros campos no meu blog. Só o faço quando sinto que é algo realmente muito positivo e que poderia servir-nos de exemplo.
Assumi essa postura em virtude de algumas reações na obra que considero absolutamente estranhas. O ciúme é uma delas. Parece que quem lê boas notícias de outros estados entende isso como uma afronta ou mesmo chacota ao que é realizado por aqui. Aliás, ao pouco que é realizado por aqui.
Por outro lado, sinto que alguns administradores temem ficar mais expostos, como se pudesse transparecer a opinião pública que foram eles que me forneceram as informações com o interesse que fossem divulgadas aqui.
Entenderam? É coisa ruim dos dois lados!
Como não tenho nada a ver com essas"quesilhas", vou adiante. Que cada um aprenda a conter seus sentimentos e reações como lhes convier. Nunca ouvi falar que meu blog serve para promover alguém. Faço elogios a iniciativas, a amigos e a instituições quando entendo que são justas e merecidas, segundo a minha ótica. Não posso, não devo, nem quero ficar refén de ninguém!
MUITO ESTRANHO
Começar um blog do zero, depois de quase comemorar 30.000 acessos me parece muitissimo estranho. Só com o passar do tempo meus amigos e leitores tomarão conhecimento do atual blog. Mas, não estou preocupado com isso. Hoje recebi uma ligação de muito longe indagando-me o porque de meu blog não estar atualizado.É evidente que a pessoa em questão referia-se ao meu antigo blog, o qual dava-me um grande prazer.
DISCRIMINAÇÃO
Acabo de assistir pela televisão(sky) a vitória do Palmeiras sobre o Payssandú pelo placar de 2 x 1, no Mangueirão.
Um fato curioso chamou minha atenção no transcurso da narração da partida. O locutor esportivo Milton Leite pareceu-me discriminar muito não somente nossa região como os questões que fazem parte da nossa realidade. Quando o jogador Zé Augusto entrou em campo a hora do narrador dar sonoras gargalhadas. Na prática, para ele, o jogador que entrou era mais um figura folclórica do que propriamente um atleta. Isso sem mencionar outros comentários absolutamente discriminatórios. É bem verdade que em alguns momentos até damos motivo para isso. Mas, bem que o cronista esportivo poderia ser mais simpático em relação as nossas coisas.
Quanto a partida, a equipe paraense jogou bem e até merecia o empate.

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